
A palavra petróleo veio do grego “petros”, que significa pedra, e do latim “oleum”, que quer dizer óleo. Petróleo seria, então, “óleo de pedra”.
O primeiro poço de petróleo da história foi perfurado pelos chineses no ano 347 a.C. (isso mesmo, antes de Cristo!!)
O primeiro poço moderno foi perfurado na cidade de Titusville, Estado norte-americano da Pensilvânia, no ano de 1859. Na época, o óleo era utilizado somente na iluminação pública e doméstica.
O petróleo é um velho conhecido da humanidade. O piche, por exemplo, chegou ser usado na Mesopotâmia como argamassa de prédio e reza a lenda de que Noé teria usado o mesmo material para selar a arca.
A idéia corrente é a de que o petróleo é fruto da decomposição de seres vivos (matéria orgânica), mas há uma outra hipótese bastante difundida: o petróleo foi formado por depósitos de carbono que remontam a formação da Terra.
O primeiro carro com motor à gasolina foi fabricado nos Estados Unidos no ano de 1893.
As primeiras referências da exploração de petróleo no Brasil datam de 1858, mas o primeiro campo “comercial” só foi descoberto em 1941.
Atualmente, são explorados quase 9.500 poços de petróleo no Brasil.
Até a descoberta do petróleo do pré-sal, o poço mais profundo do Brasil tinha cerca de 1.850 metros de profundidade. No pré-sal, eles podem chegar a 7.000 metros.
O maior produtor do mundo é a Arábia Saudita. Suas reversas chegam a 265 bilhões de barris – cerca de 100 bilhões a mais do que o Iraque, o segundo colocado.
O maior consumidor são os Estados Unidos, com 25% do consumo mundial.
São extraídas 6 mil toneladas de petróleo crú por minuto no mundo.
A Opep foi criada em 1960 por pressão de países como Estados Unidos, Reino Unido e Holanda, que desejavam uma redução no preço do barril. Na época, ele custava apenas 12 dólares.
Entre os produtos que tem o petróleo como matéria-prima estão: gasolina, asfalto, querosene, solventes, óleo lubrificante, querosene de aviação, parafina, pneu e plástico.
Mesmo assim, os especialistas deixam um alerta: as reservas mundias podem acabar em 75 anos. Ou seja, a humanidade de 2100 terá que sobreviver sem o petróleo.
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