
A Índia foi colônia britânica até 1947, quando conquistou a independência de forma pacífica, liderada por Mahatma Gandhi. Na época, a região foi dividida entre a República da Índia e a República Islâmica do Paquistão.
81,5% da população indiana seguem o hinduismo. Mas, há ainda outras religiões: mulçumanos (12,2%), siks (2%), cristãos (2,3%), budistas (0,76%), jainistas (0,4%) e outros.
A religião hindu separa os homens em quatro castas: brâmanes, xátrias, vaixás e sudras. Fora do sistema, ficam os “intocáveis”, hoje chamados de dalits.
Tradicionalmente, os indianos costumam comer usando a mão direita… e sem nenhum talher. Em muitos países orientais, a mão esquerda, que é usada para propósitos higiênicos, é considerada impura.
Em virtude do dote que a família da noiva tem que dar a família do noivo - e muitas familias não tem condições – as indianas preferem abortar as meninas, ou até mesmo matá-las assim que nascem. A Índia é, ao lado da China, um dos países com os maiores índices de aborto de meninas. A população masculina, por outro lado, não para de crescer.
O livro Kama Sutra costuma ser lido por nós, ocidentais, como um manual de posições de sexo. Na verdade, a obra original, escrita há cerca de 16 séculos, aborda diversos assuntos, como religião e filosofia. Porém nas traduções ocidentais, sobram apenas as cenas eróticas.
Em Madras e Bombaim, são feitos mais filmes do que em Hollywood. A produtiva indústria cinematográfica indiana é conhecida no mundo todo como “Bollywood” (junção de Bombaim com Hollywood). Aliás, Bombaim é chamada atualmente de Mumbai.
Quando uma pessoa morre, o corpo é cremado e suas cinzas jogadas no rio Ganges, que é considerado sagrado pelos hindus.
A Índia também é a maior produtora de softwares do mundo .
A previsão é que, em 2050, a Índia seja o país mais populoso da Terra, com cerca de de 1,6 bilhão de pessoas.
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