
Chamado de Gregoriano, o nosso calendário é o mais utilizado no mundo. Entre os países que não o adotam estão China, Israel, Irã, Índia, Bangladesh, Paquistão e Argélia.
O Calendário Gregoriano tem esse nome por que foi promulgado pelo papa Gregório XIII em 1582 para substituír o calendário juliano.
A mudança do calendário juliano para o gregoriano demorou três séculos. Alguns países o adotaram assim que ele foi criado, mas outros só o adotaram séculos depois.
O calendário juliano foi criado pelo líder romano Júlio César em 46 a.C. Aliás, o mês de julho recebeu esse nome para homenagear Júlio César. Agosto foi instituído em referência a Augusto, sucessor de César.
O mês de Janeiro recebeu esse nome por causa do deus romano Jano, deus das portas, passagens, inícios e fins.
Enquanto o calendário gregoriano é solar, a maioria dos demais calendário (judaico, islâmico, chinês etc) é lunar.
O calendário islâmico é lunar - baseado nos ciclos da lua. O primeiro ano desse calendário é o ano da fuga do profeta Maomé de Meca para Medina. O ano novo islâmico é chamado de Muharram.
A maioria dos calendários usa a semana de sete dias. Os dias da semana em português obedece a liturgia católica. Nos outros países, eles lembram o nome de deuses pagãos. A maior unanimidade é em relação ao sábado, o chamado “dia do descanso”.
Nunca existiu um ano zero, pois o zero não era conhecido na época em que os calendários foram criados.
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