
Você sabia que o processo de fermentação do pão já era utilizado 2.000 anos antes de Cristo?
No Egito antigo, o pão servia para pagar salários. Um dia de trabalho valia três pães e dois vasos grandes de cerveja.
Um dos motivos da queda da Bastilha foi o preço do pão. Às vésperas da Revolução, quando informada de que o povo passava fome, a rainha Maria Antonieta supostamente respondeu: “Que comam brioches”.
Para os cristãos, o pão simboliza o corpo de Cristo. Na oração do “Pai-nosso” é pedido a Deus “o pão nosso de cada dia nos dai hoje…”.
Para os judeus, o fermento simboliza a corrupção. Por isso, eles só ofereciam a Deus pães ázimos, sem fermento. Até hoje, esse é o pão consumido na Páscoa, época em que é proibido comer qualquer alimento fermentado.
O pão francês não é nem um pouco popular na França. O pão preferido dos franceses é a baguete. Aliás, o nosso pãozinho francês é chamado por lá de pistolle (pistola).
Como tem pouca umidade, o biscoito absorve água do ambiente, tornando-se mais mole com o tempo. Já com o pão ocorre o contrário, ele perde umidade e fica mais duro com o passar dos dias.
Uma maneira de conservar o pão francês é guardando-o em saco plástico e colocando-o no freezer. Depois, é só esquentá-lo no forno.
Em 8 de julho comemora-se o dia do padeiro em 16 de outubro o dia internacional do pão.
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